domingo, 13 de dezembro de 2009

Na sala vazia...

O amor utópico...
Os sentimentos guardados...
O desejo insano e incontrolável...
O querer mais que bem querer!
Nós, pobres mortais sujeitos à todas essas intensidades da vida.

Quero e não quero.
Amo ou não amo.
Eu as vezes amo profundamente...
em cinco segundos odeio armagamente.

Mas será mesmo que o doce e o amargo do amor caminham
juntos pela linha tênue que os separam?
Enfim... caminhando ou não é assim que eu me sinto, presa e na corda bamba.
E pelo visto não sou só eu!
Segura a minha mão, aceita meus carinhos em tardes vazias n'um retorno rotineiro.
Pois são sinceros e querem te dar força...
Pra continuar caminhando pela estrada de tijolos amarelos.

Amo.
Incondicionalmente.
Simplesmente Amo.
Um comentário que virou post...

Um comentário:

  1. E fazendo toda a diferença como sempre, o amor que resplandece no despertar do coração empoeirado um dia há de fortalecer a essência dos sentidos e trazer a tona aquele sorriso que um dia lhe falei... que um dia mostrarei... inconstante e incondicionalmente... e para sempre...

    Amo, pra sempre... como sempre...

    ResponderExcluir

O uso da palavra define o ser humano. Raramente, num instante de meditação, ficamos livres do pensamento. Uma das nossas características centrais é que falamos quase o tempo todo, não apenas com palavras físicas, mas também mentalmente. Quando não dizemos nada para os outros, estamos dizendo coisas para nós próprios. Quando não escutamos alguém, ouvimos dentro de nós a voz interior das esperanças e anseios que habitam nosso universo pessoal.
Portanto, sintaxe a vontade, para expressar-te aqui!