quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Meias Verdades

Olho no espelho, vejo meu olhar
Aprisionado na imagem, não consigo te falar
Dimensões diferentes, movimentos iguais
Quebrar a barreira, encontrar a nossa paz

Mostre quais as mentiras, preciso acreditar
Por que verdades faladas, são mentiras caladas.

Andar sozinha, vestir minha roupa
Somos todos iguais, onde está nosso erro ?
Sonhando acordada no meu conto de fadas

Aonde ir, para onde olhar?
Por todos os lados, não consigo explicar.
Achar as respostas, o que devo fazer?
Preciso encontrar, preciso saber.

São perguntas que a resposta não vou encontrar?

Os mesmos erros... os mesmos passos tortos.
Até onde suportar isso tudo?
Será mesmo que sou de aço?
Começo a duvidar...

O que será preciso para você entender
O que por palavras não consigo explicar?
Por que mais sofrimento?

Ai, eu me pergunto:

São palavras sem respostas? Ou respostas sem
perguntas?


Somente uma parte familiar desabando em minha cabeça. Por isso uso as palavras para aliviar a tensão!

Músicas que falam por si:

A Diferença

(Christiaan Oyens E Zélia Duncan)

Liberdade concedida
não me interessa
E eu não tenho pressa
pra conferir
Nessa altura do campeonato
Não vou mais sair no braço
pra ninguém me engolir
Quem perde
é quem prega
Quem precisa
é quem nega
O desconhecido
exceção à regra
que confunde e cega
os pobres donos do mundo
A diferença
Tá na crença
De quem pensa que pensa
E apenas alimenta
Meias verdades
Meias atitudes
Meias bondades
Nada disso me interessa
e eu não tenho pressa
pra conferir

Um comentário:

  1. Menina, como uma pessoa q escreve assim pode achar q nao se entende, e qndo v tem mais duvidas sobre vc, q vc se conhece mais, vc pode ate nao se dar conta. e qnto as perguntas, as vezes as perguntas q vc precisa sao as q vc tem mais medo de encergar e por isso se confunde, sei la, ess e minha opiniao, mas sei la.. bjus te cuida.

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O uso da palavra define o ser humano. Raramente, num instante de meditação, ficamos livres do pensamento. Uma das nossas características centrais é que falamos quase o tempo todo, não apenas com palavras físicas, mas também mentalmente. Quando não dizemos nada para os outros, estamos dizendo coisas para nós próprios. Quando não escutamos alguém, ouvimos dentro de nós a voz interior das esperanças e anseios que habitam nosso universo pessoal.
Portanto, sintaxe a vontade, para expressar-te aqui!